Apresentações, oficina e exposição de arte encerram o Projeto FormArte II Edição em Novo Horizonte

Além de palestra e exposição, os alunos participaram de oficina de acesso a bens culturais em Araraquara.

Dois eventos marcaram o encerramento do Projeto FormArte II Edição, realizado em Novo Horizonte. Na Escola Estadual Pedro Teixeira de Queiroz, os alunos se reuniram para atividades artísticas e conheceram um pouco mais sobre a Lei de Incentivo à Cultura e sua importância para o desenvolvimento de projetos culturais. A palestra faz parte da contrapartida do projeto, que também é desenvolvido em Bebedouro e Matão.

Na semana seguinte, o grupo foi a Araraquara onde participou da Oficina de Acesso a Bens Culturais e Vivências e visitou o Parque do Basalto.

Juliana Volpe, coordenadora educativa do projeto, conta que no Sesc os alunos puderam participar de oficina de pintura e fazer visita monitorada à exposição “Pequenas Pedras Polidas: Azulejaria no Acervo Sesc e Coleções”. O acervo reúne o conteúdo de uma extensa pesquisa sobre a produção da azulejaria, material visto tanto na arte quanto na arquitetura, como um “saber fazer” tradicional do Brasil.

O grupo foi conhecer também o Parque do Basalto. Seus 65 mil m² chamam a atenção pela rica biodiversidade, com mais de 150 espécies de animais e 350 tipos de plantas, sendo 200 espécies de árvores nativas. O local também tem cachoeira e paredões de rocha basalto originados após o resfriamento de derrames de lava ocorridos há milhões de anos. “O Parque reforçou os conceitos das oficinas, como a de fotografia, além de reforçar os conceitos da sustentabilidade, tão necessários nos dias de hoje”, disse Juliana.

Patrocinado pela Usina São José da Estiva, com apoio do Grêmio Novorizontino, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, o Projeto envolveu 325 estudantes da Escola Estadual Pedro Teixeira de Queiroz e ETEC Profª Marinês Teodoro de Freitas Almeida, de Novo Horizonte/SP.

Durante o desenvolvimento do projeto, os alunos foram envolvidos em atividades para desenvolver o próprio protagonismo a partir de atividades educativas de artes e humanidades em sete oficinas gratuitas: Fotografia, Desenho, Criação, Teatro, Produção de Vídeo, Histórias em quadrinhos e Acesso a Bens Culturais e Vivências.

Para o diretor da Usina Estiva, Sandro Cabrera, o FormArte tem a missão de abrir os horizontes dos participantes, despertar e desenvolver dons e habilidades, o que permite novas perspectivas de futuro. “É sempre uma alegria para nós estarmos envolvidos em projetos assim, que oferecem aprendizados e novas experiências, contribuindo para o crescimento pessoal e profissional dos alunos”, apontou.

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